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Bolsonaro tem razão

  • Junho 30, 2022
  • Política
  • Sérgio Alves de Oliveira
Por mais que relutemos em apoiar a candidatura de Jair Bolsonaro à reeleição, em outubro de 2022, o qual também não passa de produto de um sistema político absolutamente deturpado, instalado pelos partidos políticos que abrigam  a pior “laia” da sociedade,nós,brasileiros, não temos outra alternativa que não a de  reconduzí-lo à presidência. Não temos como mudar essa situação, mas podemos afastar o pior.
Se fosse para escolher um “Mister Simpatia” qualquer, com certeza eu não optaria por Bolsonaro. Mas as minhas “simpatias” não podem interferir  quando está em jogo o destino do meu povo. Por esse motivo peço a Vossas Excelências que acompanhem e me ajudem  no raciocínio que tentarei desenvolver.
A recondução de Bolsonaro  seria a melhor alternativa de um povo que vive à mercê dos seus políticos lacaios, como se estivesse num “mato sem cachorro”. Não propriamente pelos “méritos” do atual Presidente, mas pela “patifaria”generalizada dos que se apresentam como alternativa de oposição a ele, e que foram justamente os que  deram causa a toda essa parafernália moral, política, social e econômica, obstaculizando propositalmente qualquer reforma para melhorar a situação.
Escrevo com  a mente absolutamente livre, sem qualquer apego ao conservadorismo, à direita, e a qualquer “centrão”, muito menos, porém, à esquerda, ao progressismo, ao comunismo e similares, que desgraçaram o mundo por todos os lugares por onde  passaram, e que prossegue só no “discurso”, na Rússia, e na China, por exemplo, que na prática já abandonaram essa ideologia há muito tempo, e que só  vale mesmo para o povo, conduzido  à “rédea curta”, em benefício das castas dominantes do mundo “socialista”.
No Brasil, a “guerra”  está  instalada. A esquerda dominou e até fez uma “constituição” (a de 1988), de 1985 a 2018, instalando o caos no país, após um período de relativo desenvolvimento, de 1964 a 1985, no Regime Militar, onde construiram  mais de metade de toda a infraestrutura de obras públicas existentes no Brasil de hoje, e que “paralisaram” nos governos posteriores, com uma roubalheira ao erário estimada em  10 trilhões de reais. E são “esses” que querem voltar agora, na maior “cara de pau”, com a bandeira de toda a desgraça a que deram causa e que atribuem a “outros”.
Mas essa “guerra” está muito desigual, em forças. A esquerda está “com tudo”. Tem o Congresso Nacional, a alta cúpula do Poder Judiciário (nomeada pela esquerda), praticamente toda a grande mídia, e boa  parte do empresariado, principalmente banqueiros, que só pensam nos seus lucros e estão se “lixando” para a desgraça do povo brasileiro.
Toda a esquerda e seus “comparsas” fecharam o cerco em torno da  acusação que fazem ao Presidente Bolsonaro, de que ele estaria preparando um “golpe militar”, ou algo parecido, para evitar a volta da esquerda ao poder, antes, ou depois das eleições de outubro,
O “crime” que alegam contra Bolsonaro se resume na sua desconfiança e críticas contra o sistema eletrônico de votação que será adotado, de “primeira geração”, só usado ainda no Brasil e em outros dois pequenos países. Se o Judiciário, ou o Congresso Nacional , cedessem um só “milímetro” nas suas “teimosias” em manter o sistema atual, e adotassem uma reduzida “amostragem” de conferência  paralela da votação, por outros mecanismos, com certeza “calariam a boca” de Bolsonaro, e a paz voltaria a reinar, assumindo a Presidência quem vencesse a eleição.
E por não cederem um só “milímetro” às reclamação de Bolsonaro, só pode ser sinal de que efetivamente tem “boi nessa  linha”.
Tudo indica que os verdadeiros pretendentes ao “golpismo eleitoral” estariam invertendo a situação, acusando a  principal “vítima” do eventual golpe, o candidato destinado a ” perder” a eleição, de pretender  dar um “golpe”. Por seu turno a grande mídia “adorou” tanto essa versão mentirosa que pretende fazer dela uma verdadeira lavagem cerebral.
O que a esquerda e todos os seus comparsas estão fazendo relativamente às eleições de outubro nada menos significa do que cumprir à risca um mandamento atribuido a LENIN:”Acusa os adversários do que você faz, chame-os do que você é”.

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