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O recalque/inveja da China comunista com a Taiwan capitalista e o conluio da ONU

  • Julho 5, 2022
  • Política
  • Sérgio Alves de Oliveira

Para começo de conversa, é bom recordar que a República Popular da China, ou China Comunista, ou “Continental”, tem território de 9.597.000 Km2, maior que o do Brasil, enquanto Taiwan, ou Ilha Formosa, oficialmente República da China, possui somente 36.197 Km2, quase 300 vezes menor.

Mas o Produto Interno  Bruto-PIB “per-capita”- portanto o PIB dividido pela população – de uma e de outra, tem uma diferença colossal. Da China Comunista é de 10,500,00 USD, de Taiwan 36,011.00. Portanto três vezes maior.

Para simples efeitos de comparação, o território de Taiwan é quase cinco vezes MENOR que o maior municipio brasileiro, Altamira/PA, que possui “impressionantes”161.445 Km2.

Na verdade esse brutal assédio da China sobre Taiwan, ameaçando invadí-la a todo momento, como recentemente a Rússia fez com a Ucrânia, reclamando uma “soberania” inexistente  sobre a famosa ilha, integrante do grupo dos “Tigres Asiáticos”, merece algumas  considerações e reflexões.

Taiwan é considerada DESENVOLVIDA em termos de liberdade de imprensa, saúde, educação pública, liberdade econômica, democracia e outros indicadores sócio-econômicos.

Fundada em 1912, a República da China (hoje resumida aTaiwan) era formada com inclusão da maior parte da atual China Continental, e integrava  a ONU, desde a sua fundação, em 1945, compondo o seu Conselho Permanente de Segurança.

Mas a “Revolução Chinesa”, de 1949, liderada por Mao Tsé-tung, que caracterizou a ascensão dos comunistas, transformou-se em “Revolução Comunista Chinesa”, também chamada de “Guerra da Libertação”.

Optando pelo lado “vencedor”, e nunca pelos princípios do direito internacional, que deveria seguir, a ONU deu uma “rasteira” na sua fundadora, e integrante do Conselho Permanente de Segurança, República da China, expulsando-a da organização, e adotando a “nova” China, a República Popular da China, de “Mao Tsé-tung, em 1971, em seu lugar.

A ONU ignorou totalmente que não houve “substituição” de uma China por outra, porém uma SECESSÃO, mais conhecida por SEPARATISMO, onde os comunistas chineses “destacaram”, “separaram”  o território continental da sua “matriz”, fundando um novo país, desprezando a “remanescente” China, Ilha de Taiwan, ou “Formosa, acrescida de outras pequenas Ilhas ao redor.

“Bifurcou-se” a antiga China. A ONU deveria voltar para a escola e  aprender um pouco mais de direito internacional para nortear as suas ações  de “compadrio” e de política de sempre ficar ao lado dos mais poderosos. Pior de tudo é que a ONU se associou aos que tentaram “matar” a antiga China, tanto que nem reconhece Taiwan, a “antiga”, a “original” China, a China “remanescente, da “outra”, da China “comunista”, como  estado soberano, independente, e autodeterminado que é.

Mas o que chama atenção mesmo nesse “assédio” da China Comunista, sobre a soberania de Taiwan,  na verdade, é o impressionante desenvolvimento de Taiwan, comparado como da (nova)China.

Repete-se nessa situação “internacional” a principal característica comunista, ou seja, mesmo sem a capacidade de promover a própria PROSPERIDADE, “avançar”, “roubar” a prosperidade dos outros, de cuja construção não teve a menor participação. Qual a participação da China Comunista na construção da riqueza, inclusive do alto PIB “per-capita”, de Taiwan, da República da China?

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