Com Lula os entrevistadores fugiriam todo o tempo dos pontos mais polêmicos que caracterizaram a má gestão e a roubalheira do erário na “Era” PT, que foi calculada por ógãos insuspeitos em cerca de 10 trilhões de reais, quantia superior ao PIB brasileiro.
Esse tipo de entrevista para fins eleitorais só bobo não enxerga que as perguntas podem ser colocadas na boca do entrevistador pelo entrevistado, que desse modo passa a responder a si mesmo a pergunta que ele mesmo “se fez”. É claro que nessas circunstâncias não haverá a mínima possibilidade de surgir qualquer ponto negativo ao entrevistado. O negativo é préviamente “deletado”.
Lula foi entrevistado com inclusão dos “senões” dos governos do PT, que não poderiam ser omitidos na entrevista, por serem do domínio público, já devidamente estudados, respondidos e “amaciados”, com as “bênçãos” dos entrevistadores, que jamais conseguiram esconder o lado a quem favoreciam, o lado de Lula, óbvio, onde tanto “mamaram” no passado e pretendem voltar a “mamar”a partir de 2023.
Ao contrário do “puxassaquismo” que fizeram com o candidato Lula, a quem dedicaram só “generosidades”, com Bolsonaro passaram todo o tempo debochando, e com notória falta de educação “cortavam” a sua palavra, não deixando que ele completasse os raciocínios desenvolvidos na entrevista.
São dois pesos e duas medidas que os eleitores brasileiros deverão avaliar em outubro próximo.