Contestada pela esquerda com “unhas e dentes” até agora, a validade do eventual acionamento do artigo 142 da Constituição para prevenir as iminentes ameaças à pátria decorrentes da ascensão dessa ideologia política, e do repasse parcial ou total da soberania brasileira ao “Foro San Pablo”, à “Pátria Grande”, ou ao (projeto) “URSAL” (União das Repúblicas Socialistas da América Latina”), uma réplica “barata” da extinta URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas), que Putin deseja revigorar, a partir do reconhecimento da esquerda sobre a plena validade política e jurídica do citado artigo 142, parece ter chegado o momento de colocar em prática o referido mandamento constitucional, já agora “avalizado” pela própria esquerda.
Não é outro o entendimento que se possa ter sobre essa matéria desde a publicação, e evidente “absorção”, no site da Fundação Perseu Abramo, braço teórico do PT, edição de 8 de setembro, de artigo assinado por dois professores universitários “esquerdopatas”, mais precisamente, Marco Capik, professor de economia e relações internacionais da UFRGS, e Sebastão Veloso Cruz, professor de ciência política e relações internacionais da UNICAMP. Esse “parecer” já “viralizou” nos canais esquerdistas.
Está na “cara” que a contestação, ou qualquer recurso judicial, contra a eleição de Lula, com base em dúvidas sobre a “lisura” dessa eleição, pelas via “judiciais”, seja no TSE, ou STF, seria REJEITADA “in limine”, não havendo qualquer chance de vingar, possibilitando uma “virada”, por qualquer das modalidades, na contagem final dos votos.
Tem sido uma característica “unânime” em todos os países que tiveram a desgraça “democrática”, ou “golpista”, de cair nas mãos da esquerda, em rever, ou propor a revisão, das suas respectivas constituições, de modo a vetar, terminantemente, qualquer reação militar interna contra desmandos políticos ou governamentais, que ameacem os valores fundamentais dos povos desses países. Exemplos mais recentes, e “vizinhos”, não faltam: Venezuela, Argentina, Chile e Colômbia. Todos aniquilaram, ou pretendem aniquilar, nas suas constituições, os poderes das suas Forças Armadas de intervir em questões “domésticas” que ameacem quaisquer interesses da esquerda ou a segurança da pátria. É por essa razão que esses países mantém democracias de “fachada”, na realidade “ditaduras” acobertadas por essas “fachadas”.
Certamente outro não seria o propósito em mente da referida “sugestão” de extirpar o artigo 142 da Constituição,vtransformando as Forças Armadas Brasileiras em “guardiãs” e “escudo”vda esquerda, para jamais ela deixar o poder, só passando a servir de “bucha-de-canhão” contra eventuais agressões externas, que possam ameaçar as suas “estabilidades”. Alguém, por ventura já ouviu falar sobre “alternância” do poder, ou de “ideologia”, em países dominados e aparelhados pela esquerda, considerando uma “alternância” ideológica , que não de esquerda?
Li com muta surpresa recente pronunciamento do Deputado Federal eleito pelo Paraná, Deltan Dallagnol, ex-Procurador Chefe da Operação Lava-Jato em Curitiba, negando validade jurídica do mencionado artigo 142 da Constituição (embora escrito na Constituição), para fins de “defesa da pátria” e “garantia dos poderes constitucionais”. Será que Sua Excelência já foi “mordido” pela serpente do “establishment”? Que mediante a garantia do mandato eletivo que recebeu, que “tudo o mais vá pro inferno”?
Após a “desgraça” da posse de Lula, em 1ª de janeiro de 2023, que teria um Supremo Tribunal Federal a seus “pés”, e com certeza “compraria” também o apoio da maioria do Congresso, nada mais restaria a fazer que não “aguentar” essa esquerda pelo tempo que Deus permitisse.
“Quem não deve, não teme”? E quem muda de convicção, deve temer?