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A meta mundial das esquerdas: extinguir os exércitos e trocá-los por robôs obedientes

  • Janeiro 24, 2023
  • Política
  • Sérgio Alves de Oliveira

Foto extraída da rede mundial (https://gizmodo.uol.com.br/exercito-dos-eua-gastara-milhoes-para-criar-robos-que-entendem-codigos-morais/)

 

Nos dias atuais a verdadeira democracia foi deixada à margem e trocada por tiranias de opressão e repressão em todo o mundo onde ela se instala, possuindo todos esses regimes como principal característica  o “esquerdismo”, em suas diversas formas e versões.

Desse modo o comunismo se instalou em todo o mundo, quer através de revoluções violentas, como na China Comunista, quer através das “democracias” deturpadas, contaminadas com grave enfermidade, mesmo que através de aparentes eleições “livres”.

Uma simples “fotografia” do mundo mostra com clareza solar que em todos os países onde a esquerda tomou o poder (meta do “cérebro” da esquerda brasileira, Dr.José Dirceu),quer através de revoluções, quer por eleições “livres”, ironicamente a democracia é a forma de governo “declarada” nas suas leis, mantendo até eleições “livres”, mas a tirania é quem organiza as eleições, governa e dá as ordens. E trata-se da mesma “tirania”, observada por Aristóteles, em “Política”, como forma de governo IMPURA, degenerada, da Monarquia. Que “democracia” seria essa, então?

Exemplos dessa verdadeira tragédia moderna da “democracia” podem ser observados na República Popular da China (ou China Comunista), fundada em 1949,sob a liderança de Mao Tsé-tung, na Rússia, na Coreia do Norte, e na “vizinha” Venezuela, dentre outros.

“Formalmente”, a democracia seria a forma de governo em todos esses países, mas os “ditadores” que os governam com mãos-de-ferro se mantêm no poder desde a posse  até a morte, mesmo que através de periódicas e fictícias eleições “livres”, absolutamente controladas a  “sete chaves”. Nessas “democracias” não se oportuniza aos respectivos povos tanto a mudança de regime (comunista), quanto a mudança dos seus líderes políticos. Então tudo não passa de tiranas travestidas de democracia. Nenhuma “ameaça” pesa sobre os respectivos tiranos de serem substituídos por alguém. Não  existe qualquer sinal de “alternância (pessoal)de poder”.

Mas dependendo das regras “jurídicas” de cada nação, nada obsta que a esquerda se estabeleça no poder como “ditadura” ideológica do regime (socialista, comunista,etc..), porém com  “alternância” de NOMES no governo, através de uma democracia “manipulada”, ”faz-de-conta”, o que se apresenta com sérios indícios de começar pelo Brasil, com a ascensão da esquerda ao poder, em 1º de janeiro de 2023, e seu absoluto controle  sobre dois dos Poderes Constitucionais  (Executivo e Judiciário), e provável “compra” da maioria do Poder Legislativo Federal, ou seja, controle dos Três Poderes, como já acontece nos países nominados acima.

É claro que o poder militar sempre  pode representar uma “ameaça” às tiranias da esquerda, travestidas de “democracias”. Por isso não basta o controle dos Três Poderes, sem que o mesmo aconteça com o Poder Militar.

Esquerda, portanto, contrasta absolutamente com democracia. E nos países controlados pela esquerda, os seus exércitos, as suas marinhas e as suas aeronáuticas foram transformadas  na maioria dos casos em meras “garotas-propaganda” e demonstração de força bélica dos respectivos regimes. Tudo depõe contra a verdadeira  democracia, que por sinal foi declarada  valor “máximo”, falsamente, pelas forças políticas e jurídicas que atualmente  dominam o Brasil.

Quem quiser ver o futuro do Brasil que se desenha no horizonte, as perspectivas do servilismo do seu povo e das suas forças armadas aos comandos dos governos da esquerda, que tende a se “eternizar” no poder, pela via da “democracia” que ela mesma  controla, que olhe a realidade dos países onde ela já fincou fundo as suas raízes, onde os seus povos e os seus exércitos já foram subjugados e se tornaram “objetos”, não “sujeitos”, das respectivas nações.

“Adeus” à democracia, e “bem vinda” a tirania da esquerda, brasileiros?

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