Mal tomou posse,o ex-presidiário já “aprontou”.
Fez uma visita relâmpago, de “médico”. evidentemente programada, e com objetivos ilícitos certos e mal-intencionados, a Boa Vista, capital de Roraima, e que de lá se dirigiu à “Terra Indígena Yanomani (TI), região que abriga uma população dessa nação indígena, e lá constatou, com “surpresa” (igualmente programada), as condições precárias de vida, saúde, alimentação, habitação e salubridade vivida por esse povo.
Voltou no mesmo dia que foi, quase “atravessando” o pais, e imediatamente convocou a “sua” imprensa domesticada para fazer uma espalhafato nunca visto e mostrar essa “vergonheira” ao mundo, dizendo que a “culpa era do Bolsonaro”, como tudo, inclusive o que eles mesmos antes fizeram, em vista do abandono a que foram submetidas essas populações indígenas “durante o Governo Bolsonaro”. E que o ex-Presidente deveria ser preso (como ele foi), e não poder concorrer nas próximas eleições.
O quadro realmente é horripilante, com crianças magras de aparência cadavérica, certamente escolhidas a “dedo”, mas que mais lembram os cadáveres ainda vivos dos campos de concentração nazistas.
Se fosse qualquer um que espalhasse essa “notícia falsa” que não pertencessse à “curriola” esquerdista, com certeza seria imediatamente processado e preso a mando do Ministro do STF, Relator do “Inquérito das Fake News”, Alexandre de Moraes.
Mas aí se aplica na íntegra o ditado de que “a mentira tem pernas curtas”. A desavergonhada “Fake News” espalhada por Lula pelo mundo é desmentida categoricamente tanto pelo ex-Ministro da Defesa do PT, Aldo Rebelo, quanto pelo “índio” venezuelano Romel Guzanamia, que é deputado na Venezuela e garante em postagem nas redes sociais que “índios não têm fronteiras. Na Venezuela não têm sustento,alimentos remédios. Muitos vieram ao Brasil em busca de sobrevivência”.
O deputado venezuelano continua afirmando que os indígenas da etnia yanomami com sinais de desnutrição no Brasil são refugiados da fome que cruzaram a fronteira, que para eles, indígenas, sequer existe.
Se olhar-se o mapa da América do Sul, verificar-se-á que o deputado indígena venezuelano está se referindo à população yanomami originária da região de Bolívar, uma ponta da Venezuela que penetra o território do Brasil, com quem faz fronteira, como se fosse um dedo numa bacia com água. E como a floresta predomina nessa região ,a própria natureza se encarregou de abolir as fronteiras para essa gente, cujo valor máximo, depois da vida, certamente é a liberdade.
Mas Lula é desmascarado da sua desavergonhada “Fake News” pelo próprio ex-Ministro da Defesa do PT, Aldo Rebelo, homem digno que respeita e é respeitado pelas Forças Armadas, em palestra dada no Centro Empresarial de Altamira, Pará, em 26 de janeiro de 2023. Aldo Rebelo revelou que “testemunhou a miséria yanomami ainda no ano de 2000,em Gurucucu, Roraima, onde foi acompanhado do general Villas Boas, que naquela época era coronel e assistente parlamentar.
Sua impressão foi a de que “você entra nas ocas e vê a fuligem, a fumaça, os índios e as costelas de fora, subnutridos e com tuberculose”. E que “quando voltei de Curucucu ,o s médicos disseram que seria necessário fazer exames em mim, porque tinha muita gente contaminada com tuberculose naquela área”.
Aldo rebelo aproveitou a oportunidade para fazer um “comercial” do seu livro “O quinto movimento, propostas para uma construção acabada”.
Quem merece ser preso? Bolsonaro ou o atual “Presidente”?
Minúcias das declarações do deputado indígena venezuelano e da palestra de Aldo Rebelo em Curucucu , podem ser obtidas nos links “Índios Yanomanis desnutridos vieram da Venezuela para o Brasil, afirma deputado indígena venezuelano”, e “Ex-ministro de Lula e Dilma desmente “farsa” do PT sobre tragédia dos yanomanis: Não é verdade”.