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Um mundo alienado caindo no precipício do comunismo

  • Março 5, 2023
  • Política
  • Sérgio Alves de Oliveira

(Imagem da BBC)

Não importando se tenha sido uma eleição viciada, ou não, na sua lisura,na verdade o povo brasileiro não reagiu e se conformou com o resultado da eleição presidencial de 2º Turno, de 30 de outubro de 2022, que apontou a vitória do candidato Lula da Silva, representante das  forças politicas de esquerda, e outros adesistas “interessados”.

Partindo da união de interesses entre os participantes dos tradicionais Encontros de “Davos”, defensores da “Nova Ordem Mundial”, e de todas as forças políticas de esquerda do mundo, o “acordão” estabelecido  entre eles se resumiu na entrega do PODER POLITICO  em todo o mundo para a esquerda, reservando o controle do PODER  ECONÔMICO a quem sempre o deteve, ou seja, aos GRANDES CAPITALISTAS.

Repete-se, portanto, com personagens diferentes, e em tempos outros, a NOMENKLATURA que dominou durante muito tempo a extinta URSSS-União das Repúblicas Socialistas Soviéticas,onde o papel do “capital” passou a ser desempenhado pelo Estado, dono de todos os meios de produção,em “nome do povo”, guarnecido pela sempre vigilante  “Nomenklatura”, que se resumia no conjunto de servidores públicos ligados ao Partido Comunista, que detinham todos os cargos de confiança e as remunerações privilegiadas no Estado, constituindo a casta de privilegiados políticos e sociais do Estado,garantidores do MONOPÓLIO do capital, dos meios de produção, em poder do Estado.

Portanto a “Nomenklatura” moderna passou a ter atores diferentes da antiga União Soviética, com os representantes de Davos mantendo a propriedade do Grande Capital, reservado aos políticos comprometidos com a esquerda o domínio integral da POLÍTICA, a nova “Nomenklatura”, uma casta com privilégios não compartilhados pelos respectivos povos, nem pelos empresários e empreendedores  fora do círculo de Davos.

Mas não se pode confundir as grandes conglomerados econômicos do mundo que dão as diretrizes às políticas de “Davos”, com as empresas “capitalistas”que não participam desse conglomerado, que a exemplo dos trabalhadores, não têm privilégios,como os políticos, e são os principais motores da prosperidade econômica.

Hoje, portanto, o “Grande Capital” está resumido em Davos, e a política do mundo, que o protege, em mãos esquerda, a nova Nomenklatura. O “resto”, o que mais impulsiona a economia, resume-se nas empresas alheias a Davos e nos trabalhadores. Toda essa situação tem sido denunciada muito  claramente  todos os dias, principalmente nas redes sociais, por pensadores avançados, livres de comprometimento, tanto com Davos, quanto com a “Nomenklatura”. Mas infelizmente o povo não tem o hábito da leitura dessas questões e prefere se submeter à lavagem cerebral diária que lhe incute a grande mídia comprometida com Davos, e com a nova “Nomenklatura”.

Estão ai disponíveis para ler, dentre outros brilhantes analistas da situação política brasileira atual, Ana Paula Henkel, Augusto Nunes, Rodrigo Constantino, J.R.Guzzo, Percival Puggina, Guilherme Fiuza, Alexandre Garcia e os escritos e “alertas” deixados por Olavo de Carvalho.

Lula jamais  teria sido eleito se esses escritores tivessem tido uma receptividade igual ou maior que o “câncer” da opinião pública brasileira, o Grupo Globo, e todos os outros que já se “engajaram” com “Davos” e com a esquerda.

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