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O aparelhamento que a esquerda fez do estado, das leis, da justiça, dos tribunais superiores, dos regulamentos, das escolas, das universidades, e de todas as instituições públicas, enquanto governou, de 2003 a 2016, (re)começou a render os seus frutos, após uma pequena “pausa”, num período de 4 anos, onde permaneceram numa espécie de espera “stand-by”, durante a gestão do Presidente Jair Bolsonaro, de 2019 a 2022.
Pelas “amarras” legais deixadas durante o aparelhamento feito pelo PT, Bolsonaro não conseguiu o apoio que seria necessário no Congresso para mudar praticamente nada, nem as leis, nem desmanchar o dito “aparelhamento”, deixando as “porteiras” completamente abertas para que a (des)governança petista fosse retomada logo no dia seguinte após uma eventual vitória nas eleições presidenciais de outubro de 2022. Além disso o Governo Bolsonaro foi sabotado e boicotado por todos os lados pelos tribunais superiores, ”aparelhados” pelo PT enquanto governou.
Dito e feito. Mal passados os dois primeiros meses do Governo Lula, as “garras” desse novo governo já se mostraram afiadas e “cortando” a decência. Para começar, os “aparelhos” do PT que estavam em “stand-by” não perderam tempo após a posse do “chefão”, e o primeiro passo foi “avacalhar” com a 13ª Vara Federal de Curitiba, competente para as causas que envolvem a “Operação Lava Jato”, em Curitiba, cuja titularidade havia pertencido ao Juiz Dr. Sérgio Moro, que se notabilizou no combate à corrupção, e que havia condenado, em primeira instância, o atual Presidente Lula da Silva, o que foi confirmado no TRF 4º Região, e no Superior Tribunal de Justiça, por nove juízes diferentes, após tudo anulado numa “escandalosa” manobra dentro do STF, livrando Lula da cadeia e o ”colocando” novamente na Presidência da República.
Pois bem, o juiz nomeado para substituir Moro na 13ª Vara Federal de Curitiba, Dr.Luiz Eduardo Appio, ”coincidentemente” tinha aversão à “Lava Jato”, e ao Juiz Moro, e também, ”coincidentemente”, assinava no sistema eletrônico da Justiça “LUL 22”. De tão descarada foi essa “mudança”, que o Ministério Público Federal chegou a pedir a “suspeição” desse novo juiz.
E pelo jeito os possíveis novos réus na Operação Lava Jato deverão ficar torcendo para serem processados nessa Vara, sabendo que ao invés de serem condenados, serão elogiados e talvez até premiados, entrando na “fila” da BOLSA DITADURA para receberem alguma generosa indenização.
Mas outro escândalo que bate às portas sem pedir licença se refere à (re)ativação da BOLSA DITADURA, pela nova Comissão de Anistia de Lula, vinculada ao Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, que certamente vai rever as 11 (onze) mil negativas de indenizações e pensões milionárias durante o Governo Bolsonaro, e abrirá as portas para mais 20 (vinte) mil novos pedidos de indenizações, numa “farra” jamais vista no mundo, tudo às custas dos contribuintes.
Hoje se sabe que “passaram panos quentes” sobre a eventual falta de lisura nas eleições presidenciais de outubro de 2022, porque prevaleceu a corrente “adesista” das Forças Armadas, contra a corrente “legalista”, que a rejeitavam, e queriam novas eleições, a exemplo do ex-Presidente Bolsonaro, então Comandante Supremo das Forças Armadas, configurando uma “mancha” na imagem das “forças” que não será esquecida por muitas gerações.
Mas a decisão “majoritária” das Forças Armadas em deixar as eleições “por isso mesmo” tem mais um componente interessante. Embora dedicados “estudantes” em toda a carreira militar, e alto nível cultural do seu “oficialato”, em grande parte as Forças Armadas deixaram-se enganar pelos “boatos” espalhados pela esquerda de que o acionamento do artigo 142 da CF, além dos casos de “LGO”- que pouca passa do poder das FAs de acabar com briga de botequim em morro – para “intervenção” de “defesa da pátria”, seria um GOLPE. Mas como considerar-se “golpe” um recurso expressamente previsto na constituição, em eventual “ameaça à pátria”? E o que é essa vinculação do novo Governo do PT com o “Foro de Puebla” (antigo Foro San Pablo)?
E com a tal de “Pátria Grande”? E seu comprometimento com a “URSAL”, espécie “tupiniquim” de URSS? Tudo isso não seria escancarada “ameaça à pátria”? Ameaça à integralidade da sua SOBERANIA? Como permitir o “sorteio”, a rachadura, ou o esfacelamento da SOBERANIA brasileira? Soberania em “condomínio”? Desde quando? Como podem os militares “dormirem” frente a essa AMEAÇA À PÁTRIA?