Apesar de não ter sido esclarecido a contento pela Justiça Eleitoral a duvidosa vitória de Lula da Silva na eleição presidencial de 2º Turno de 2022, sobre Jair Bolsonaro, resta em aberto dúvidas ainda maiores sobre a vitória do candidato Bolsonaro em 4(quatro) das cinco Regiões do pais (Norte, Centro Oeste, Sudeste e Sul),contra a vitória de Lula EXCLUSIVAMENTE na Região Nordeste, mas por uma diferença tamanha que superou a soma das diferenças pró-Bolsonaro nas outras 4 Regiões. E esse “apertadinho” está muito estranho!
Lula contabilizou no Nordeste mais de 70% dos votos. Mas essa votação foi decisiva para que no cômputo geral do pais Lula suplantasse Bolsonaro na totalização por 0.9%, uma “vitória” que só pode ser explicada em virtude de uma “fatalidade” matemática, jamais democrática para “valer”.
Isso significa que se eventualmente a Região Nordeste fosse um país independente, como pretendia a canção (Nordeste Independente) de Elba Ramalho, na exitosa excursão que fez pelo Nordeste nos anos 80, ou integrasse a soberania de outro pais qualquer, o Brasil não teria que “suportar” Lula novamente, porque nesses primeiros meses do seu atual mandato já deu para observar que a “coisa” piorou. E piorou muito. Ao nível da “insuportabilidade”, com flagrante e manifesta demência vingativa contra os seus opositores, chegando a declarar ao canal esquerdista 247 que tudo ficaria bem, mas só desde o momento em conseguisse “f,,,” o ex-juiz da Lava Jato em Curitiba, e atual senador, Sérgio Moro. Uma descompostura jamais vista num Presidente da República. Nem de “republiqueta”!
Mas uma das mais expressivas partes integrantes da Região Nordeste, que também consagrou a “espetacular” vitória de Lula em outubro de 2022, o Maranhão, tem a “particularidade” de possuir a mais “fiel” população votante de esquerda, concomitantemente com a constrangedora classificação de região mais miserável do Brasil, tendo eleito o comunista Flávio Dino, por dois mandatos consecutivos, como seu Governador, não havendo nenhuma notícia de que o Maranhão tivesse melhorado um só “centímetro” durante as gestões do comunista.
Flávio Dino assumiu o Ministério da Justiça e Segurança Pública no novo Governo Lula, e fazendo “dobradinha” com o Ministro do STF, Relator do “Inquérito do Fim do Mundo”, Alexandre de Moraes, na verdade tem se mostrado nessa pasta o ministro mais poderoso, cruel, prepotente e arbitrário de toda a história desse ministério. Seus poderes fazem do antigo Ministro da Justiça e Segurança Pública do Governo Bolsonaro, Sérgio Moro, um quase “nada”.
Enquanto Sérgio Moro não conseguiu fazer praticamente nada à frente do Ministério, Dino não tem quaisquer limites e faz o que quer, sem restrições de Lula, que o usa de certa forma como uma espécie de “capitão-do-mato”, ou como seu braço “vingativo”.
Ademais, não parece justo nem coerente que uma região, a Região Nordeste, que participa com somente 14% do Produto Interno Bruto-PIB, “governe”o país, através do candidato que escolheu, por conseguinte as demais 4(quatro) regiões, que rejeitaram Lula e optaram por outro candidato, e que contribuem com 86% do PIB.
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