São centenas os que opinam, dizem, esquecem, repetem, profetizam, sempre num tom e numa “hipotética certeza ou convicção”, de que tudo vai acabar mal, é o clima, é a guerra, é a pandemia, são os novos arautos ou profetas da desgraça…
Terminadas as JMJ, tão vilipendiadas por muitos, tão arrasadas por outros tantos, mas considerando que seriam uma Jornada “sustentável”, definição que eu não percebia muito bem o que quereria dizer na “novilíngua”, acabo por concluir, face aos múltiplos registos televisivos e milhares de fotografias, que na verdade, a sustentabilidade da JMJ, estava na intervenção do Espírito Santo e em Nossa Senhora, Rainha de Portugal.
Esta Lisboa que eu amo e tantos querem laicizar, amortalhar em tons de negro arco-íris, “trasvestiu-se” num alegre colorido de milhares e milhares de jovens, de todas as idades, estados, condições e nações, que vimos, ouvimos e jamais o Mundo poderá ignorar.
“Eram cristãos, Senhor”, são a Juventude do Papa Francisco, são Sal e Luz que com o Fermento da Fé em Jesus Cristo irão por todo o Mundo anunciar a Boa-Nova que viveram, em terras de Santa Maria.
Cessem os agouros, as previsões das desgraças, calem-se os cépticos e os destrutivos, cesse tudo o que canta o “politicamente correcto”, que outro valor mais alto se alevanta.