Skip to content

Haja imposto para sustentar a gastança pública

  • Setembro 4, 2023
  • Política
  • Sérgio Alves de Oliveira

 

Os primeiros resultados das reformas tributárias “arrancadas” pelo governo do Congresso Nacional  já mostraram a sua cara.

Uma das poucas vantagens que os consumidores de baixa renda obtiveram nos últimos anos foi o direito de comprar mercadorias  mais baratas,sem impostos,nas lojas virtuais internacionais,dentre as quais a SCHEIN, o SHOPEE e a ALiEXPRESS

Mal o Governo Lula sentou a bunda na cadeira presidencial tudo mudou. E para pior. Para alimentar o arcabouço fiscal e a reforma tributária recentemente aprovadas, a carga tributária brasileira total terá que ter um impacto,evidentemente de aumento, para “mais”, embora os governistas neguem.

Recém o governo  acabara  de desmentir a anunciada  alta de impostos,a “fatura”dessr desmentido  foi apresentada ao povo consumidor, inclusive  de baixa renda. As lojas “e-commerce” deverão ser incluídas no “Programa de Conformidade da Receita Federal”.

Independentemente do valor da compra, as mercadorias sofrerão tributação do ICMS, pró estados, na alíquota de 17%, acrescida  do “imposto de importação” (Receita Federal) de 60% sobre o valor aduaneiro da mercadoria nas compras “e-commerce” superiores a US$ 50, isentas de imposto de importação as compras até esse limite. Resumidamente, compras acima de US$ 50 terão impostos que somados totalizarão quase o dobro da mercadoria.

Parece não ser preciso lembrar duas coisas. A primeira é que o Brasil têm as máquinas públicas governamental,legislativa e judiciária,os “monstros” dos Tres Poderes,mais caras do mundo. Pouco resta de verbas públicas para obras,compras,serviços,saúde,segurança pública e educação que já não  tenha sido “engolida” no caminhos pelas nababescas  folhas de pagamento dos Três Poderes,”y otras cositas más”.

Em segundo lugar,conforme o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação-IBPT, a carga tributária no Brasil, mesmo “antes” do Governo Lula,já era a mais pesada do mundo, considerando o retorno dos impostos em benefício da sociedade. Quase tudo é “consumido” em folhas de pagamento,mordomias de “jatinhos” da FAB, e “maracutais” de todo tipo. O que vai ser “após” o Governo Lula?

A escalada tributária começou no “Brasil Colônia”, com os impostos cobrados pela Coroa Portuguesa sobre todas as riquezas da “filial”. Portugal cobrava 20% sobre  tudo que era produzido, especialmente pedras preciosas, ouro e diamantes. Essa “exploração” deu origem à “Inconfidência Mineira”, que passou a chamar a tributação portuguesa de “quinto dos infernos”.

Veio a independência do Brasil e a república. O “quinto dos infernos” simplesmente desapareceu, passando  a ser “dois quintos dos infernos”, tendo Brasilia substituído a Coroa Portuguesa e  “dobrado” os impostos sobre o PIB, fazendo dos brasileiros“reféns” de um estado perdulário que pode estar a serviço de qualquer coisa, menos do povo.

Mas tudo indica que tanto o“quinto”,quanto  os “dois quintos” (dos infernos) deixarão saudades. Os brasileiros estão a caminho dos “três quintos dos infernos”, principalmente  para poder  sustentar a gastança e os exibicionismos presidenciais pelo mundo afora.

Categorias

  • Conexão | Brasil x Portugal
  • Cultura
  • História
  • Política
  • Religião
  • Social

Colunistas

A.Manuel dos Santos

Abigail Vilanova

Adilson Constâncio

Adriano Fiaschi

Agostinho dos Santos

Alexandra Sousa Duarte

Alexandre Esteves

Ana Esteves

Ana Maria Figueiredo

Ana Tápia

Artur Pereira dos Santos

Augusto Licks

Cecília Rezende

Cláudia Neves

Conceição Amaral de Castro Ramos

Conceição Castro Ramos

Conceição Gigante

Cristina Berrucho

Cristina Viana

Editoria

Editoria GPC

Emanuel do Carmo Oliveira

Enrique Villanueva

Ernesto Lauer

Fátima Fonseca

Flora Costa

Helena Atalaia

Isabel Alexandre

Isabel Carmo Pedro

Isabel Maria Vasco Costa

João Baptista Teixeira

João Marcelino

José Maria C. da Silva...

José Rogério Licks

Julie Machado

Luís Lynce de Faria

Luísa Loureiro

Manuel Matias

Manuela Figueiredo Martins

Maria Amália Abreu Rocha

Maria Caetano Conceição

Maria de Oliveira Esteves

Maria Guimarães

Maria Helena Guerra Pratas

Maria Helena Paes

Maria Romano

Maria Susana Mexia

Maria Teresa Conceição

Mariano Romeiro

Michele Bonheur

Miguel Ataíde

Notícias

Olavo de Carvalho

Padre Aires Gameiro

Padre Paulo Ricardo

Pedro Vaz Patto

Rita Gonçalves

Rosa Ventura

Rosário Martins

Rosarita dos Santos

Sérgio Alves de Oliveira

Sergio Manzione

Sofia Guedes e Graça Varão

Suzana Maria de Jesus

Vânia Figueiredo

Vera Luza

Verónica Teodósio

Virgínia Magriço

Grupo Progresso de Comunicação | Todos os direitos reservados

Desenvolvido por I9