Halloween significa “All hallow’s eve”, palavra que provém do inglês antigo, e que significa “véspera de todos os santos”, já que se refere à noite de 31 de outubro, véspera da Festa de Todos os Santos.
Porém, um antigo costume anglo-saxão extraiu-lhe a seu estrito sentido religioso e passou a celebrar em seu lugar uma noite do terror, de bruxas e de fantasmas, num infeliz e triste retorno ao antigo paganismo.
Esta festa foi adoptada nos EUA, daqui alastrou-se à Europa e eis como uma comemoração pagã, advinda dos antigos povos bárbaros Celtas, que habitavam a Grã-Bretanha há mais de 2000 anos se propagou via sociedade de consumo e com fortes influências dos media, por todo o continente europeu, Portugal incluído.
Poderemos assim concluir, que o Halloween ou dia das bruxas não é uma festa cristã mas sim pagã de origem diabólica por sinal, pois celebrar bruxas e espíritos malignos é contrário a todos os ensinamentos cristãos e à nossa tradição cultural. Por tal, também é uma forma camuflada de desonrar a Deus e adorar ou desafiar os espíritos malignos e o demónio.
Não sejamos ingénuos, com o diabo não se brinca e enquanto nós andamos distraídos e convencidos de que estamos a ser modernos e tolerantes, estamos a abrir as portas ao maligno, na nossa vida, na dos outros e na sociedade.
«O Halloween é a travessura do diabo, é o anti culto cristão, um convite a habitar o mundo dos monstros, a travar amizade com almas inquietas e aterradoras, oposto à comunhão dos Santos e à comunicação com os anjos da luz testemunhas da alegria e do amor de Deus». (Livro – Halloween – a travessura do Diabo, de ALDO BUONAIUTO)
Sabemos bem como para o nosso povo a festa de Todos os Santos tem um genuíno sentido de fervor e uma verdadeira relevância, a qual se reflete na fé e no respeito que dedica aos seus entes queridos que já partiram, e por isso rumam aos cemitérios ornando fervorosamente as campas com flores, fazendo orações e provocando doces recordações, numa sintonia de Fé e de Esperança na vida eterna e na Comunhão dos Santos.