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A maracutaia que acabou com a Varig é a mesma que soltou Lula

  • Setembro 16, 2022
  • Política
  • Sérgio Alves de Oliveira
Não existe um só gaúcho que tenha vivido a fase  de ouro da “sua” VARIG-Viação Aérea Riograndense, que não tenha sentido profundo orgulho dessa empresa. Até o PT assumir o poder, com Lula da Silva, em 2003, a VARIG era a maior e mais importante empresa aérea do Brasil. Há quem garanta  até que as representações da VARIG no exterior muitas vezes faziam as vezes das próprias Embaixadas e Consulados Brasileiros.

O mundo inteiro no início dos anos dois mil, pegou a VARIG em “cheio”. Em 2002 , a sua dívida   era de USD 8 bilhões. Mas por “azar” da empresa, era época de campanha eleitoral,e as eleições presidenciais se avizinhavam  para outubro.

O “Doutor” José Dirceu, então Presidente do PT,  chegou de “chapéu-na-mão”, pedindo “doações” da empresa para o PT, embora ela estivesse atolada em dívidas.

Ozíres Silva, Presidente da VARIG, devido à impossibilidade de fazer essa “generosidade”, acabou tendo que negar o pedido. José Dirceu respondeu “ameaçando” Ozires Silva, dizendo-lhe que se  o PT vencesse a eleição em outubro, a VARIG iria passar a “pão e água”. Foi exatamente o que aconteceu.

Já sendo governo, em 2003, o PT proibiu o BNDES de socorrer a VARIG, passando a “despejar” bilhões e mais bilhões de reais  desse banco de desenvolvimento em ditaduras de esquerda na Venezuela e em Cuba, dentre outros países. Um dinheiro, evidentemente, só com passagem de “ida”. Sem “volta”.

Concomitantemente, o BNDES passou a financiar jatinhos executivos de luxo da EMBRAER, a juros subsidiados, quase “zero”, para os “amigos do rei”. E mandou a Infraero boicotar a VARIG, tanto quanto possível , ficando a BR Distribuidora impedida  de dar crédito para abastecimento dos  seus aviões. As prioridades governamentais estavam concentradas nas empresas aéreas TAM e GOL, dos “amiguinhos”.

É aí que começam as incríveis “coincidências” entre a quebra da VARIG, as “negociatas” da sua venda, e o combate à Operação Lava Jato, que acabou sendo desmantelada, mediante incrível “coincidência” de personagens.

Roberto Teixeira é amigo e foi advogado de Lula durante muito tempo. Foi com a intermediação  desse  advogado que a VARIG foi “torrada” por USD 24 milhões para o grupo chinês Larchan, revendida após poucos meses para a GOL, por USD 275 milhões, ou seja, um valor mais de 10 vezes superior.

Mas essa “história” tem uma sequência “interessante”. O escritório de advocacia de Roberto Teixeira tem  como sócio Cristiano Zanin, também genro de Teixeira, que “herdou” Lula como cliente do “sogro”, no processo e na condenação que teve na Operação Lava Jato.

Zanin foi o advogado que mais “apareceu” nessa “operação”. E teve absoluto sucesso, livrando seu cliente das “garras” da Justiça, com a ajuda e “benevolência”do próprio Supremo Tribunal Federal, cuja maioria dos membros, também “coincidentemente”, foi escolhida  pelo PT. Todas as condenações de Lula na Operação Lava Jato foram “anuladas” pelo STF.

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